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A  AGVI - “Associação Guadalupense Viva a Inclusão”, realizou na manhã de sábado 01/04, carreata pelas ruas de Guadalupe, em alusão ao Dia Mundial de Conscientização Sobre o Autismo e da pessoa com SÍNDROME DE DOWN.


A concentração foi em frente a Unidade Básica de Saúde Dirceu Arcoverde, de onde saíram em carreata até a praça da Matriz no centro da cidade onde finalizaram com palestras.

Várias pessoas participaram da ação como familiares de pessoas com Autismo e SÍNDROME DE DOWN, profissionais da saúde e educação, religiosos, empresários e políticos.


02/4 – Dia Mundial de Conscientização Sobre o Autismo


A data, estabelecida em 2.007, tem por objetivo difundir informações para a população sobre o autismo e assim reduzir a discriminação e o preconceito que cercam as pessoas afetadas pelo transtorno.

Os transtornos do espectro autista (TEAs) aparecem na infância e tendem a persistir na adolescência e na idade adulta. Na maioria dos casos, eles se manifestam nos primeiros 5 anos de vida. As pessoas afetadas pelos TEAs frequentemente têm condições comórbidas, como epilepsia, depressão, ansiedade e transtorno de déficit de atenção e hiperatividade. O nível intelectual varia muito de um caso para outro, variando de deterioração profunda a casos com altas habilidades cognitivas.

Embora algumas pessoas com TEAs possam viver de forma independente, existem outras com deficiências severas que precisam de atenção e apoio constante ao longo de suas vidas. As intervenções psicossociais baseadas em evidência, tais como terapia comportamental e programas de treinamento para pais, podem reduzir as dificuldades de comunicação e de comportamento social e ter um impacto positivo no bem-estar e na qualidade de vida de pessoas com TEAs e seus cuidadores. As intervenções voltadas para pessoas com TEAs devem ser acompanhadas de atitudes e medidas amplas que garantam que os ambientes físicos e sociais sejam acessíveis, inclusivos e acolhedores.

Sintomas:

De acordo com o quadro clínico, os sintomas podem ser divididos em 3 grupos:

ausência completa de qualquer contato interpessoal, incapacidade de aprender a falar, incidência de movimentos estereotipados e repetitivos, deficiência mental;

o paciente é voltado para si mesmo, não estabelece contato visual com as pessoas nem com o ambiente; consegue falar, mas não usa a fala como ferramenta de comunicação (chega a repetir frases inteiras fora do contexto) e tem comprometimento da compreensão;

domínio da linguagem, inteligência normal ou até superior, menor dificuldade de interação social que permite levar a vida próxima do normal.

Tratamento:

O autismo é um transtorno crônico mas que conta com esquemas de tratamento que devem ser introduzidos tão logo seja feito o diagnóstico e aplicados por equipe multidisciplinar. Envolve a intervenção de médicos, psicólogos, fonoaudiólogos, pedagogos, fisioterapeutas, terapeutas ocupacionais e educadores físicos, além da imprescindível orientação aos pais ou cuidadores. É altamente recomendado que uma equipe multidisciplinar avalie e desenvolva um programa de intervenção personalizado, pois nenhuma pessoa com autismo é igual a outra.


Entenda o que é a Síndrome de Down

 Síndrome de Down é uma condição genética, definida por um cromossomo 21 extra nas células do corpo, conhecido também por trissomia do 21. Dentro das células, existem os cromossomos que carregam informações sobre o indivíduo, sendo que cada um tem 46 cromossomos, já aqueles com Síndrome de Down possuem 47.

Na fecundação resultante de 23 óvulos e 23 espermatozoides, há origem de feto com 46 cromossomos. Na condição, ocorre um erro na divisão celular que resulta na presença adicional de um terceiro cromossomo do par 21 nas células, muitas vezes isso ocorre na formação do óvulo ou espermatozoide que contém um cromossomo 21 a mais.

Diagnóstico

Durante a gravidez, o ultrassom morfológico que avalia a translucência nucal, medida na região da nuca do feto, ajuda a estimar a presença da síndrome, que só é confirmada com os exames de amniocentese e biópsia do vilo corial. Após o nascimento, um exame clínico do cariótipo (estudo dos cromossomos) pode comprovar a Síndrome de Down.








































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